O Paulo Rangel tenta colar a candidatura de José Pedro Aguiar-Branco à de Pedro Passos Coelho, sabendo que tocará num ponto sensível do potencial eleitorado do primeiro (ou seja, de todos aqueles a quem PPC não convence).
Mas olhe que não, Paulo Rangel, olhe que não: as diferenças são enormes e evidentes.
Mais ou menos assim: a energia desarmante do bem, de um lado, contra a experimentada duplicidade do outro.
(se repararem, o Scar também pinta o cabelo…)