Confesso que não sou aficionada da sua literatura.
Mas é por estas e outras que lhe reconheço o raríssimo dom do espírito, genuíno e frontal.
(elaborado na percepção, mas verdadeiramente nas tintas para se exprimir em pastiches patéticos de génio literário).
Isto, sim, é de família. Porque tem uma irresistível graça...
Dava-lhe um murro, pois!!! Quoi d'autre?!