segunda-feira, 4 de maio de 2009
A pintura é para comer
Trocava duas telas da Paula Rego por uma de Mary Waters.
Clássica? Só na aparência.
É o luxo da técnica perfeita.
A energia penetrante das figuras, na sua pose imóvel.
É o esplendor da cor, numa síntese contida
O desafio da metáfora na representação tradicional.
E depois, aquela obsessão pela dualidade.
Perturbadora.